domingo, 13 de dezembro de 2015

Cúmulo da Estupidez

O homem tem família, trabalho bom, carro do ano e uma vida estável.
Mas todos os dias quando ele chega do trabalho ele diz: Amor vou aqui ao bar do zé tomar uma latinha e já volto. Ele vai, meia hora depois ele está de volta. Janta, assiste TV com a família e depois vai se deitar, pois cedo tem que ir para o trabalho. No outro dia a mesma coisa, a rotina se repete. Mas ele não percebeu (Somente ele) que as sua idas e voltas ao bar do zé já não duram mais 30 minutos, mas 3 horas, 4, 5 e muitas vezes chega a meia noite e até uma da manhã. Durante muitos e muitos anos isto se repete. 30 anos depois, aquele homem que se gabava por beber socialmente, se aposenta. Ele percebe que o convívio se tornou insuportável. Imagina uma esposa ter que suportar ou beijar a boca de um homem, que agora não mais bebe a inocente latinha no bar do zé, mas que se embriaga todos os dias e logo pela manhã todo trêmulo, precisa passar no bar (O primeiro que encontrar) ou fazer uso da bebida que está na geladeira, se não ele não consegue sair de dentro de casa. Não consegue mais falar ou se relacionar sem antes ingerir a sua bebida.  Sua esposa já não permite que ele durma no mesmo quarto e na mesma cama. Ele cheira mal, barba por fazer, não come mais e dá sinais grave de alcoolismo.  Na empresa seus amigos não conseguem mais esconder o nível de estresse de ter que conviver com alguém que precisa de muita ajuda mas nunca admitiu.
Algumas vezes foram chamados as pressas para ir busca-lo caído na rua, pois já está tendo apagões alcoólicos. Seus filhos não trocam uma palavra mais com ele, nem se quer um bom dia. Acabou – se o respeito. Eles tem vergonha de dizer que este homem é o pai deles.O ambiente é sombrio e os sentimentos desastrosos. Algumas e é o pai deles. Suas reuniões familiares não conta mais com ele pessoas desconfiam que sua esposa tem um caso extra, mas não se confirma. Agora o que resta pra ele e gastar o restinho de sua saúde e da sua vida, ali, sentado na calçada de um bar, juntos com dezenas daqueles que repetiram e repetem o mesmo trajeto. Desde as primeiras horas do dia ele fica lá, sua “alegria” é estar ali, joga baralho, conta piadas, discute politica, e às vezes fala da aposentadoria. Às vezes volta pra casa, mas ultimamente tem dormido nas calçadas. Sua família já se acostumou com as ligações de amigos pedindo pelo amor de Deus que o busque, mas agora ninguém liga mais. Em vez de quando se ouve entre eles: Foi ele que procurou, procura os amigos, está colhendo o que plantou e por ai vai... Triste não é? Esta história não tem um personagem definido. Fui eu que o criei. Embasado na experiência de 12 anos trabalhando com dependentes químicos, assistindo família com casos semelhantes e também nas experiências de passar todos os dias, próximo de bares e até entrar em alguns deles para evangelizar. São milhares de aposentados que deveriam estar curtindo os netos, os bisnetos, a esposas e os amigos, mas não, muitos estão fadados a morrerem ali mesmo, como recentemente um amigo meu que morreu. Teve uma hemorragia fatal dentro de um bar. Mal deu pra chegar no hospital e sua família quase não o alcança com vida. Triste realidade de um país com milhões de casos semelhantes... E tudo começou com apenas uma latinha ou a chamada cerveja na chupeta pro menino virar homem quando tinha apenas 4 aninhos!!! Gálatas 5.19-21
ESTA MENSAGEM PODE SALVAR UMA VIDA, POIS É A HISTÓRIA QUE SE REPETE DENTRO DE MILHARES DE CASA NESTE BRASIL.

Pr. Luciano Teixeira
Uma voz profética em tempos de crise!

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